Faz tempo que nao posto nada, nem uma poesia, nem uma letra musicada, nem nada!
Tem uma grande amiga minha, que mesmo postando "anonimous", (adoro isso), sei
que é ela, mandou um singelo - atualiza rapá! - na minha testa. No começo do meu
blog, isso foi a uns 3 ou 4 anos, nem lembro, era na verdade um lance meio diario,
meio amigo imaginario de mesa de bar, sabe cumé?? entao...e o lance foi tomando
corpo, se formando sozinho, e nessa fui entrando nesse mundo blogueiro de ser.
Pois bem..o tempo foi passando, e até aquelas pessoas que eu seguia, que tambem
escreviam, notei que tambem foram esmorecendo, as palavras foram se apagando..
será que crescemos? será que apenas, nos enchemos os proprios sacos? vai saber.
Mas este ultimo tapa que levei, me acordou nao para o blog, mas para vontade
de expor palavras, de me colocar na mesa, ao lado da garrafa e da porçao de amendoim.
Hoje leio o que escrevi nos anos que se passaram, e é engraçado não me ver
tão explicito naquelas palavras, naqueles desabafos. Queria transformar essas palavras
em pedaços de papel e jogar la de cima da torre da Telepar, se é esse nome ainda,
pelo menos assim, as palavras estariam literalmente ao vento, e quem sabe,
chegariam mais facil até voce, que ja me leu.
Tem uma grande amiga minha, que mesmo postando "anonimous", (adoro isso), sei
que é ela, mandou um singelo - atualiza rapá! - na minha testa. No começo do meu
blog, isso foi a uns 3 ou 4 anos, nem lembro, era na verdade um lance meio diario,
meio amigo imaginario de mesa de bar, sabe cumé?? entao...e o lance foi tomando
corpo, se formando sozinho, e nessa fui entrando nesse mundo blogueiro de ser.
Pois bem..o tempo foi passando, e até aquelas pessoas que eu seguia, que tambem
escreviam, notei que tambem foram esmorecendo, as palavras foram se apagando..
será que crescemos? será que apenas, nos enchemos os proprios sacos? vai saber.
Mas este ultimo tapa que levei, me acordou nao para o blog, mas para vontade
de expor palavras, de me colocar na mesa, ao lado da garrafa e da porçao de amendoim.
Hoje leio o que escrevi nos anos que se passaram, e é engraçado não me ver
tão explicito naquelas palavras, naqueles desabafos. Queria transformar essas palavras
em pedaços de papel e jogar la de cima da torre da Telepar, se é esse nome ainda,
pelo menos assim, as palavras estariam literalmente ao vento, e quem sabe,
chegariam mais facil até voce, que ja me leu.